A fotografia abaixo foi obtida pelo Humberto Branco, Vice-Presidente da APPA/AOPA-Brasil, na tarde do último dia 23/09/2016 no aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro-RJ):
Agora vejam o NOTAM em vigor para o referido pátio:
Alguém poderia explicar por que isso? De verdade?
Como um aeroporto com pátio vazio tem tantas restrições?
Sergio M Costa
2 anos agoA única maneira de lidar com descalabros como este é lutar contra através de associações fortes.
Nos EUA a AOPA, com mais que 300.000 sócios, tem cacife para manter profissionais exclusivos que batalham nas esferas política e judiciária pelas reivindicações e interesses de seus associados.
Precisamos nos convencer que, no Brasil, temos que seguir o mesmo caminho e a APPA, que tem em sua direção pessoal demonstradamente competente, está aí para isso. Mas, ao invés de diversificar esforços criando outras associações, precisamos fortalecer a APPA com a adesão de mais sócios.
Entretanto, reconheço ser difícil. Faço este trabalho há algum tempo mas, infelizmente, falou que vai custar vinte e poucos reais por mês…
Gabriel
2 anos agoSó para poderem cobrar um pouquinho mais!!!!
E se não bastasse agora inventaram o hangar virtual em Guarulhos onde se cobram mais uma paulada se passar de duas horas de pátio.
josé wilson
2 anos agosimplesmente ridículo!!!
ALEXANDRE P SANTOS
2 anos agoMinistério Público nos controladores de pátio para acabar com a gorjeta $$$$! Denuncia anônima ou não registrando com fotos quando de alguma negativa…
Alisson R Santana
2 anos agoP.: “Alguém poderia explicar por que isso? De verdade?”
R.: Burocracia pura e simples.
RenanZ
2 anos agoO problema da Infraero é ter que lidar com aviões. Se não tiver aviões, então tá tudo bem para eles.
Anac não passa longe disso também…..
vai vendo...
2 anos agoBingo
Acertou em cheio.
Avião é um sério problema para Anarc e para Infraero.
Renilton
2 anos agoMinha opinião é a de que ainda hoje o SDU sofre com o saudosismo da época que era capital nacional bem como das mazelas dos “barnabés” de outrora.
Operei baseado no Rio por 4 anos e minha maior dificuldade era lidar com as “gorjetas” quase obrigatórias para conseguir fazer com que as pessoas apenas cumprissem sua obrigação.
Enfim, acho que cria-se a dificuldade para vender a facilidade.
Eu suponho que a única maneira de lidar com a INFRAERO, sobretudo a do SDU, é o Ministério Público Federal começar a investigar atos daquela administração.
Ainda, já passou da hora da FAB liberar toda aquela área para uso da aviação geral e comercial. Por que não transferir tudo para o Campo dos Afonsos e Santa Cruz?… Talvez assim o COA consiga trabalhar… Afinal o Pátio está lotado… De espaço!
Pedro B.
2 anos agoCom certeza estão mais preocupados em remunerar as empresas de handling do que o próprio aeroporto :)
Tiago
2 anos agoEm março de 2015 estive ai. A pavimentação do pátio estava em péssimas condições, com buracos e muita brita solta. Lastimável ver um aeroporto dessa importância nesse estado.
Paulo
2 anos agoCaro Raul, não sei a resposta. Mas sei que o RJ nos mostra a cada dia sua incompetência como facilitador e prestador de serviços.
Isso está cheirando “corrupção de quinta categoria” .
Thiago
2 anos agoInfelizmente somos o país do contrario….
ANTONIO SERGIO COUTINHO DA SILVA
2 anos agoEstive no Santos Dumont exatamente no início da tarde de ontem, sexta-feira. Além de todas essas restrições, agora o reabastecimento de combustível para a aviação geral deve ser feito em dois pontos específicos, nas ilhas centrais de estacionamento. Para isso, é obrigatório o reboque da aeronave (pago, logicamente) até aquele ponto. Após nosso pouso, fomos orientados a aguardar a viatura “follow me” na pista de táxi de acesso ao pátio princcipal. Éramos a ÚNICA aeronave executiva em operação naquele momento, em todo o aeroporto. A referida viatura demorou cinco minutos para chegar e nos orientar no estacionamento. Ao chegar a viatura, fomos orientados a cruzar todo o pátio (havíamos livrado no fim da 20L e ocupamos uma ilha no través da cabeceira 20R. O detalhe é que a aeronave iria pernoitar e após nosso pós-voo teve que ser rebocada para uma outra ilha de estacionamento, agora próxima da cabeceria 02L. Em resumo: chegamos, fomos e voltamos em idas e vindas nas ilhas de estacionamento, que estavam praticamente vazias.
Joaquim Alayon Machado
2 anos agoIsso é porque em um país mutreteiro, onde o por baixo dos panos impera, encontra-se dificuldade para se vender facilidade e pouco se importam se estão matando a galinha dos ovos de ouro ou não, dando tiro no próprio pé, É como um avião que decola com seus assentos vazios, porque a companhia se nega a vender os assentos por um preço melhor e encher a aeronave.
Brasil, terra da dificuldade, dos preços absurdos, como taxa de grandes eventos, taxa de inspeção PSA, pernoites caríssimos…..uma tristeza muito maior do que estas poucas linhas podem comportar.
Thiago
2 anos agoCriam-se problemas para vender soluções
Francisco
2 anos agoParabéns Raul, precisamos de Aviadores como você, que realmente Sabe como defender uma classe sem voz ativa…no meio Político. .Abraço
Julio Prtruchio
2 anos agoEu acho que a explicação está no Notam:
Criam-se dificuldades, para vender facilidades e alguém que trabalha para o dono da área está levando um por fora.